Discordo frontalmente de José Miguel Wisnik. Não há o menor interesse em João Gilberto ter apresentado um compósito melódico etc para uma possível definição de Brasil enquanto qualquer substantivo abstrato. Meu Deus do céu e por que diabo falar em Brasil? João é necessário porque encanta nossas serpentes. Não é "civilizar" — oi? — nada, não.
Há quem diga fala em magia como quem lança mão de noções do tipo "mana". A quem o diga eu respondo: o signo excedente, noção mana, é sempre essa ideia enxertada de Brasil.
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