Ambicionava novas formas de sentir e, portanto, reivindicava a criação duma nova gramática. Sonhava com outros alfabetos; desejava-se libertar de velhos temas virtuais. E tinha dinheiro: comprou um cachorro. Apesar de se não versar nas artes de psicologia canina, descobriu outros latidos sintaxes exoterismos que não cabem em serem revelados para desconhecidos. Mas como, confesso, não comprou nem adotou cachorro, porque tampouco era homem de ambientalismos — não, sonhou com um, porque era filho de tempo de simulacros e, com dinheiro, soube compreendê-los:
GUARDAR DINHEIRO SEMPRE
moral: O vizinho, deixando-se seduzir pela paternidade canina, colhe excretas até hoje.
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Massa. Posso dizer, fui visionário. De blog em blog conquistamos o mundo. Muhahahahaha.
ResponderExcluirO tempo dirá...
Abraços