à Gilda/ a Rousseau
Amo minha caligrafia.
Eu amo minha relação errada
com os livros de Antropologia:
como se fossem manuais de ética,
como se eu descobrisse
que os Chinook o fazem
e de repente também quisesse
casar com a minha tia,
como se simplesmente
por serem diferentes
os Yanomami soubessem mais
sobre a vida, como se
eu me cristianizasse para seguir
o exemplo santo de Maria.
. . .
Nenhum comentário:
Postar um comentário