Eu detesto design não é por arrepiar a um estrangeirismo. Ontem, eu aprendi: que o inglês é uma língua franca.
Não é uma questão linguística ou gramatical. Não falo hoje das palavras. Falo das coisas.
É que elas terminam por se encaminhar ao lugar próprio delas. O design, na sua qualidade desenhada de designação, se preocupa com o lugar que jamais será o finalmente ocupado pelas coisas.
E nunca desenhar as coisas, mas desentranhá-las. No mundo, há um vão. Portanto, elas vão.
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